Guilty Guilty Guilty
Diamanda Galás
Fui vê-la e ouvi-la e senti-la, ainda nos anos 90, no CCB. Já cá voltou e vai voltar novamente no próximo dia 21 (Lisboa: CCB). Infelizmente não deverei ter cash flow suficiente para voltar a experimentar a sensação. A menos que a terrível SS* me pague o que me deve... a tempo.
De qualquer forma, fica aqui a apresentação que está no sítio do CCB:
De qualquer forma, fica aqui a apresentação que está no sítio do CCB:
"As capacidades performativas aliadas à portentosa voz de Diamanda Galás transformam as suas apresentações em palco numa experiência extra-sensorial. É talvez por essa razão que alguns dos seus álbuns mais aclamados se apresentem em formato ao vivo. Plague Mass, Malediction & Prayer e os mais recentes La Serpenta Canta e Defixiones: Will and Testament, Orders from the Dead ajudaram a fazer chegar ao público que nunca teve o privilégio de ver um concerto seu a excelência da artista norte-americana.
Três anos após as últimas edições discográficas, Galás aventura-se por um repertório que apresenta, entre outros temas, versões de canções celebrizadas por Johnny Cash, Frank Sinatra e Edith Piaf. Guilty Guilty Guilty é o nome desta nova experiência que não deixa de parte composições originais da artista, sempre vagueando entre trágicas canções de amor homicida e morte. (...)
Com uma consciência socio-política apurada, Galás aposta em obras polémicas, poéticas mas complexas e interventivas. Compõe e canta em diversas línguas (latim, grego, arménio, castelhano, hebraico, francês e inglês) com influências vindas de áreas tão distintas quanto o jazz, a ópera e os blues. Em Vena Cava vagueou entre exercícios de spoken word e cânticos a capella e em The Sporting Life, com a ajuda de John Paul Jones (Led Zeppelin) aproximou-se do universo pop/rock. Editados em simultâneo no final de 2003, os álbuns duplos La Serpenta Canta e Defixiones: Will and Testament são os mais recentes registos discográficos de Galás, que se prepara para apresentar um novo disco em 2007."
Ler na íntegra aqui.
CCB:Com uma consciência socio-política apurada, Galás aposta em obras polémicas, poéticas mas complexas e interventivas. Compõe e canta em diversas línguas (latim, grego, arménio, castelhano, hebraico, francês e inglês) com influências vindas de áreas tão distintas quanto o jazz, a ópera e os blues. Em Vena Cava vagueou entre exercícios de spoken word e cânticos a capella e em The Sporting Life, com a ajuda de John Paul Jones (Led Zeppelin) aproximou-se do universo pop/rock. Editados em simultâneo no final de 2003, os álbuns duplos La Serpenta Canta e Defixiones: Will and Testament são os mais recentes registos discográficos de Galás, que se prepara para apresentar um novo disco em 2007."
Ler na íntegra aqui.
21 de Novembro de 2006
21h00 Grande Auditório
* Isto fica para outro post.
2 comentários:
Esta mulher mete medo! Brrr. Tem um ar tão tétrico!
E esta não é uma das fotografias mais brrrr ela ;)
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