Parabéns, mommy
Defeitos:
1) é difícil de convencer;
2) é hiperprotectora;
3) tem o coração na boca.
Virtudes:
1) é difícil de convencer;
2) é hiperprotectora;
3) tem o coração na boca.
Parabéns, mommy!
RASGOS DE PAIXÃO
Postado por Vee às 12:13 3 comentários
Estou a preparar as malas para, nos próximos dias, passarmos por
Postado por Vee às 23:38 3 comentários
Postado por Vee às 17:16 1 comentários
E começou o meu martírio, outra vez. De ontem para hoje, é esta a contagem:
Postado por Vee às 09:06 2 comentários
Pronto. Também sou uma blogger que fala do Primeiro-Ministro no seu blog.
Postado por Vee às 10:07 1 comentários
Postado por Vee às 22:23 0 comentários
Finalmente...
Postado por Vee às 14:15 2 comentários
Postado por Vee às 22:35 2 comentários
Postado por Vee às 14:43 2 comentários
Logo hoje, que não tive tempo para nada.
De regresso a casa, as rosas do maridinho. Bolo? Fica para o fim-de-semana. ;)O véu cobria-lhe parte do rosto. As linhas duras entorpeciam as feições outrora jovens e cálidas. A caixa, rectangular, sobre um pedestal, imóvel, era o centro da sala. O torpor nas mãos. O gelo que se erguia arrebatando-a pela base. E os pés. Brancos. Frios. Presos ao chão. O momento cristalizava-lhe a vontade. À medida que o vazio escalava o seu corpo, esbelto e cansado, as palavras começavam a rarear, como que agrilhoadas pelo esforço que fazia para respirar. O ar pesado, agora demasiado pesado, transbordava o esforço vão. Algo a prendia. A inundava. Tentou articular uma palavra, um som, mas nada. Sobre ela uma pressão incorpórea. Desespero. O peso do mundo. De novo, um golfejo. Ar. Ar. Mas não. O azul tornava-se cada vez mais azul. O sol cada vez menos sol. E o frio... O frio gélido que lhe empedernia o corpo. O frio azul. De novo separou os lábios para falar. Mas nada. A voz embargada, sem respiração. E morreu ali. Aproximou-se, por fim; beijou derradeiramente a sua mãe, puxou o véu sobre o rosto e fechou a tampa.
Postado por Vee às 22:43 5 comentários
Postado por Vee às 10:32 5 comentários