Parabéns, mommy
Defeitos:
1) é difícil de convencer;
2) é hiperprotectora;
3) tem o coração na boca.
Virtudes:
1) é difícil de convencer;
2) é hiperprotectora;
3) tem o coração na boca.
Parabéns, mommy!
RASGOS DE PAIXÃO
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Vee
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Estou a preparar as malas para, nos próximos dias, passarmos por
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17:16
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E começou o meu martírio, outra vez. De ontem para hoje, é esta a contagem:
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Pronto. Também sou uma blogger que fala do Primeiro-Ministro no seu blog.
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10:07
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Não, não estou doidinha de todo. Também não é a minha maneira de dizer que o meu neurónio foi para fora cá dentro. É mesmo o meu novo vício.
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22:23
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Finalmente...




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14:15
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E claro que tinha que haver uma portuguesa metida ao barulho, quanto mais não seja a coser a Stars and Stripes que foi cravada no solo lunar.
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22:35
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Faz alguns dias que pensava que o meu telemóvel estava a ficar avariado e que teria que comprar um novo. Só de pensar no dinheiro que ia gastar fazia-me ficar doente. Não que fosse comprar um telemóvel de última geração ou algo do género. Para mim, o telemóvel serve a-p-e-n-a-s para telefonar ou enviar SMS. Pronto, de vez em quando, tiro uma ou outra fotografia. Mas somente quando me esqueço da câmera em casa. Até porque a qualidade não se compara. Só em casos mesmo muito aflitivos é que tiro fotos com o telemóvel. Por exemplo, como já aconteceu, quando cheguei ao carro bem estacionado e encontrei o retrovisor exterior do lado do condutor completamente descarnado, a tombar, como que se esvaindo em dor. Eu é que quase me esvaía em dor quando o vi.
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14:43
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Logo hoje, que não tive tempo para nada.
De regresso a casa, as rosas do maridinho. Bolo? Fica para o fim-de-semana. ;)O véu cobria-lhe parte do rosto. As linhas duras entorpeciam as feições outrora jovens e cálidas. A caixa, rectangular, sobre um pedestal, imóvel, era o centro da sala. O torpor nas mãos. O gelo que se erguia arrebatando-a pela base. E os pés. Brancos. Frios. Presos ao chão. O momento cristalizava-lhe a vontade. À medida que o vazio escalava o seu corpo, esbelto e cansado, as palavras começavam a rarear, como que agrilhoadas pelo esforço que fazia para respirar. O ar pesado, agora demasiado pesado, transbordava o esforço vão. Algo a prendia. A inundava. Tentou articular uma palavra, um som, mas nada. Sobre ela uma pressão incorpórea. Desespero. O peso do mundo. De novo, um golfejo. Ar. Ar. Mas não. O azul tornava-se cada vez mais azul. O sol cada vez menos sol. E o frio... O frio gélido que lhe empedernia o corpo. O frio azul. De novo separou os lábios para falar. Mas nada. A voz embargada, sem respiração. E morreu ali. Aproximou-se, por fim; beijou derradeiramente a sua mãe, puxou o véu sobre o rosto e fechou a tampa.
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22:43
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